Últimos dias de férias. Dessa vez, ainda na companhia do Túlio, vi esse filme dirigido pelo americano BRETT RATNER também responsável pelo quase divertido QUERO MATAR MEU CHEFE (2011) e que com DWAYNE JOHNSON no papel de Hércules, o semi Deus da mitologia, que após a realização dos 12 trabalhos, se une a um grupo de mercenários em busca de novos desafios, até que são chamados por um rei, para defender seu trono de um suposto usurpador.
O que mais gostei do filme, foi da abordagem inteligente de transformar o mito em realidade. Isso foi muito legal. Mas a história não é tão boa assim. Falta talento para unir as diversas mudanças de direção que a trama toma, o que é uma pena. Os efeitos de computação também não são de primeira qualidade, nos levando a perceber em diversos momentos, elementos que não fazem parte da cena, o que na minha opinião é imperdoável.
O diretor Brett Ratner já trabalhou várias vezes com o ator JACKIE CHAN e sempre o considerou o melhor profissional com quem trabalhou, mas diz ter mudado esse conceito depois de ter trabalhado com JOHNSON, que se empenhou fisicamente para o personagem, treinando duro para manter as características físicas necessárias ao papel e inclusive, fazendo com que a cena de quebra das correntes, fosse feita de verdade e repetida 8 vezes, nas quais The Rock desmaiou em todas as sete tentativas, até que conseguisse quebrar as correntes.
Como resultado final, uma obra nada mais do que interessante.
IMDB: 6.1
Minha Nota: 4.8
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