Acho que essa foi a terceira vez que vi TREZE, AOS (2003) da diretora CATHERINE HARDWICKE, que fez sua estréia com essa obra que lhe valeu diversos prêmios de festivais menores e uma indicação de atriz coadjuvante para a talentosíssima HOLLY HUNTER.
A câmera da diretora da mostras de autoria desde seu início com movimentos rápidos de close e uma agilidade digna de um adolescente de 13 anos. Além disso, a diretora emprega um tom de gelo perto da conclusão da trama, mostrando que a personalidade de todos os personagens, está se perdendo, mostrando que eles estavam se igualando a medida que se aprofundavam nos problemas de cada indivíduo.
Lembro que a história me marcou muito quando vi o filme pela primeira vez, por ter duas filhas que ainda tinha idade um pouco inferiro a 13 e me deixou completamente horrorizado com as possibilidades que a vida e as pessoas com as quais convivemos durante nossa existência, podem trazer.
Outro fato muito interessante é que o filme foi roterizado pela diretora juntamente com a atriz NIKKI REED, que colocou histórias pessoais em diversos dos fatos mostrados no filme, o que torna ainda mais marcante os fatos relatados.
Um filme que continua grande e forte, surtindo um efeito de alerta e ao mesmo tempo, trabalhando emocionalmente os problemas de todos os personagens mostrados.
Minha Nota: 6.8
IMDB: 6.9
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