DEUS DA CARNIFICINA, O 2011 é o novo trabalho do diretor francês ROMAN POLANSKI que dirigiu filmes como PIANISTA, O 2002 e o clássico BEBE DE ROSIMARY, O 1968 e que graças ao seu histórico merece sempre um voto de confiança.
Por isso vi a obra que é a adaptação de uma peca teatral que fez sucesso nos Estados Unidos e Europa e seu filme, recebeu indicações nas categorias de melhor atriz tanto para JODIE FOSTER quanto para KATE WINSLET.
Seu início mostra de um plano distante um grupo de garotos em um parque quando um deles atinge o outro com um pedaço de pau. Daí para frente, temos toda a trama do filme desenvolvida dentro do apartamento dos pais do garoto agredido, que recebem os pais do outro menino.
A conversa, a princípio amistosa, vai tomando nuances diferentes, a medida que os casais vão trocando ideias, expondo aos poucos suas opiniões e problemas.
O filme se passa quase que por completo dentro do apartamento e os humores vão mudando de uma forma harmônica, que acredito seja efeito do talento de seu time de intérpretes que realmente está muito bem. Mas o filme se torna um pouco cansativo e tem usa referências fracas para os exemplos citados, o que prejudica um pouco a empatia do espectador. Talvez a interpretação da peça esteja sendo feita na íntegra e ela tenha envelhecido com o passar dos anos.
Minha Nota: 6.4
IMDB: 7.4
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